segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Terrorismo climático

Em torno das ditas “mudanças climáticas”, cientistas e a mídia alarmista exageram e repetem incessantemente teses sobre os “perigos que ameaçam o planeta”; entretanto, estes vêem sendo desmentidos com base científica

As hipóteses mais alarmistas em torno do aquecimento global vêm sendo levantadas aqui, lá e acolá, como recentemente na COP 15, em Copenhague (Dinamarca), de modo a inquietar profundamente os espíritos. A respeito delas Catolicismo tem procurado prevenir seus leitores, oferecendo a apreciação de renomados cientistas que, fundamentados em estudos sérios, contestam essa visão patrocinada pela própria ONU.

Não deixa de chamar a atenção que tais cientistas, pelo simples fato de esclarecerem o verdadeiro alcance da ação humana nas mudanças climáticas, passaram a ter seus nomes e os resultados das suas pesquisas boicotados, especialmente na divulgação da mídia quando aborda o assunto. Entretanto cresce a cada dia, na Europa como nos Estados Unidos, o número dos que se contrapõem aos alarmistas do clima.

Sobre este importante assunto, Catolicismo entrevistou o professor Luiz Carlos Baldicero Molion, formado em Física pela USP, com doutorado em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e pós-doutorado na Inglaterra. Ex-diretor e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Prof. Molion leciona atualmente na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió, onde também dirige o Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT).



Prof. Molion — O IPCC (órgão vinculado à ONU) não comprova que o aquecimento global seja produzido pelo homem. Nos estudos já realizados sobre a variabilidade do clima, o aquecimento global se encontra dentro dos limites da variabilidade natural. É impossível, com o conhecimento atual sobre o clima, identificar e comprovar o possível aquecimento antropogênico.

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